terça-feira, 29 de junho de 2010

SHOWS EM ANIVERSÁRIOS E EVENTOS EM GERAL
Tels.: (32) 3216-2786 / 9952-2390 / 9146-7075
Juiz de Fora/MG

03/07/2010 onze:20@Muzik juiz de fora, MG Lançamento do novo show e novas músicas!

Nada como um sonho para juntar 6 amigos e os levar rumo a uma estrada onde o fim se faz desconhecido. Foi com esse intuito que Victor Hugo, Raphael Ferrari, Luis Claudio, Marlos Vinicius, Fabio Mendes e Athos Santos se juntaram, e hoje formam a banda Onze:20.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Fotógrafo: João Paulo Novaes - Tels.: (32) 8808-0643 / 3234-1717
TROMBETINHA
SHOWS EM ANIVERSÁRIOS E EVENTOS EM GERAL
Tels.: (32) 3216-2786 / 9952-2390 / 9146-7075

quinta-feira, 17 de junho de 2010

4º FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO - Juiz de Fora/MG

Estão abertas as inscrições para o 4º Festival Nacional de Teatro de Juiz de Fora, que acontecerá entre os dias 31 de agosto e 07 de setembro de 2010. As inscrições poderão ser feitas de 16 de junho a 14 de julho de 2010 no setor de Expediente da FUNALFA, ou via Correios para o seguinte endereço: 4º Festival Nacional de Teatro de Juiz de Fora/Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage – Funalfa. Av. Barão do Rio Branco, 2.234 – Centro. Juiz de Fora, Minas Gerais. CEP: Cep: 36016-310.
Os interessados deverão preencher a ficha de inscrição, disponível no site http://www.pjf.mg.gov.br , ou no Expediente da Funalfa e enviá-la, junto com cópia do espetáculo inscrito em DVD, na íntegra, sem edição, além da documentação especificada no item 5 do edital (Da Documentação), a ser disponibilizado na íntegra no site supracitado. Os grupos e companhias teatrais poderão inscrever espetáculos nas seguintes categorias: Adulto, Infantil e Espetáculo de Rua.
Outras informações:
Fernanda Martins
(32)3690-2307/ (32)3690-7033
funalfa.projeto@pjf.mg.gov.br

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Dia 19 de junho (Sábado) às 21 horas, no TEATRO PRÓ-MÚSICA

IRREVERÊNCIA MARCA NOVA COMÉDIA DE CLÁUDIO RAMOS

Em uma única sessão de lançamento, estréia neste sábado dia 19 de junho no Teatro Pró-Música em Juiz de Fora, a nova comédia de Cláudio Ramos: “Rapidinhas”.

Tendo no elenco, Adson Franklin, Lyvia Rodrigues ,Og Esteves e o próprio Cláudio Ramos, os atores prometem levar à platéia às gargalhadas na inusitada comédia, que como o nome diz traz esquetes de humor rapidinhas, nas quais eles mostrarão seu jogo de cintura, mudando de personagem em segundos, com as performances mais variadas, nos 16 quadros que compõem a peça.

“A platéia da cidade tem prestigiado meus espetáculos: Lugar de Mulher, Minha Sogra É um Pitbull, O Dia Em que Alfredo Virou a Mão, são comédias que venho trabalhando com mais freqüência é que tem tido um grande números de espectadores, chegando à maioria das vezes a ter lotação esgotada. Mas este público que já assistiu todo o repertório, vem cobrando novidades, lançamentos, daí a montagem de “Rapidinhas” que vem preencher essa lacuna. - Diz Cláudio Ramos

O ESPETÁCULO

Depois de um início marcado pelo deboche e irreverência, a platéia verá desfilar na sua frente uma galeria de tipos divertidos debochados, mas que remetem o público ao humor de referência, humor de comparação com o cotidiano.

Os atores, profissionais com ampla experiência em comédia, exercitarão no palco vários tipos de humor, desde o nonsense, passando pelo vaudeville, o pastelão, o humor crítico... Em divertidas criações, apenas com adereços e a flexibilidade em mudar num segundo a voz, o corpo, o tipo, eles darão vida a uma galeria de tipo espalhadas dentro dos 16 quadros de humor.

Em “Os Mineiros”, o humor inocente de um caipira dando notícia ruim, de forma inusitada para seu patrão. “Mexe Com Quem Ta Quieto” debocha dos políticos. “Todo Cuidado é Pouco”, uma crítica ao sistema policial, no qual graduados nunca são punidos, já “Problemas de Comunicação” mostra uma socialite as voltas com um engano, que pode trazer sérias conseqüências. Em “A Sementinha” duas crianças travam uma discussão sobre a origem dos bebês. Em “A Vingança do Cliente” um cidadão se vinga da atendente de uma Cia Telefônica que liga pra sua casa vendendo um produto. No quadro “Tem Um Olho Naquela Parede”, dois meninos em um colégio Interno discutem o pecado e a religião. No quadro “Os Médicos” o deboche ao precário sistema de saúde de nosso país.

Nos demais quadros tipos como uma freira, uma aeromoça, um fanhoso, um marinheiro, entre outros estarão integrando a galeria de tipos engraçados.

A concepção do palco remeterá os espectadores a uma coisa bem Brasil, tecidos cheios de brasilidade, o emblema do “Smile”, figurinha conhecida das placas “Sorria Você Está Sendo Filmado”, estarão presentes no palco, levando a platéia a se situar que tudo que será mostrado ali, nada mais é do que a cara do Brasil.

“Rapidinhas” um espetáculo sem grosserias ou apelações que tem o objetivo de levar humor inteligente, trazendo uma concepção diferente e inusitada, fugindo um pouco às fórmulas já conhecidas do público. Já com viagens marcadas o espetáculo fará uma pequena tournée, voltando ao cartaz na cidade em setembro deste ano.

PEÇA:“RAPIDINHAS”

Textos de Cláudio Ramos, José Carlos Assumpção,
Direção: Cláudio Ramos
Elenco: Adson Franklin, Cláudio Ramos, Lyvia Rodrigues e Og Esteves
Concepção Cênica, figurinos, trilha Sonora e iluminação: Cláudio Ramos
Assistente de Produção: Regina Giotti
Operador de Som: Bruno Narciso
Operador de Luz: Jonatha Nogueira
Local: Teatro Pró-Música
Endereço: Av. Rio Branco, 2329, Juiz de Fora
Informações: 3215-3951
Data: 19 de junho de 2010 (Sábado)
Horário: 21 horas
Ingresso: R$20,00 (inteira) R$10,00 (meia)
Contatos: Cláudio Ramos (32) 8867-5622
Classificação: 10 anos
Realização: Cláudio Ramos Produções

quinta-feira, 3 de junho de 2010

TEATRO PRÓ-MUSICA - Dias 12 (Sábado) e 13 (Domingo) de junho


MINHA SOGRA É UM PITBULL

O espetáculo MINHA SOGRA É UM PITBULL mergulha no universo da comédia de costumes, que tem como ponto de partida a exposição de tipos e situações com os quais a platéia se identifica. No elenco, Lyvia Rodrigues e Cláudio Ramos, que interpreta simultaneamente o genro e a sogra. O espetáculo vai do humor nonsense ao besteirol.

- MINHA SOGRA É UM PITBULL virou fenômeno. Há três anos rodo por cidades mineiras, como Araxá, Bom Despacho, Carmo do Cajuru, Cataguases, Divinópolis, Guarani, Itapecerica, Itaúna, Juiz de Fora, Muriaé e Nova Serrana, além de Niterói e Cabo Frio, sempre com lotações esgotadas. Só em Araxá fomos vistos por mais de 2.500 pessoas. A personagem caiu no gosto do público - assegura Cláudio Ramos.

Flashback

Sozinho em casa, ouvindo futebol no rádio, Waldemar recebe um telefonema dizendo que sua sogra está mal no hospital. Ele não sabe se comemora o gol do seu time ou a notícia recebida. Ao dar entrada no hospital, a sogra proporciona um verdadeiro flashback num casal que festeja 15 anos de matrimônio. Waldemar e Amélia lembram a interferência da personagem em momentos de comédia rasgada.

Conquistador inveterado, Waldemar conhece Amélia, típica adolescente “assanhada”, num baile de carnaval. É paixão fulminante. Para desespero de Dona Perpétua, mãe de Amélia, o namoro vira uma obsessão, “um grude”. Religiosa, ela não é conivente com a agarração do casal. Quando pensa em acabar com o namoro da filha é tarde demais: Amélia engravida e para desespero de Dona Perpétua o casamento está marcado.

Dona Perpétua não aceita Waldemar como genro e trava uma batalha incessante contra ele. Faz de tudo para que Amélia se separe “daquele traste”. Só que Waldemar vira marido dedicado, fiel e completamente apaixonado pela mulher e pelos filhos. Aí é Amélia que surpreende ao questionar a pasmaceira em que se transformou a vida do casal.

Situações cotidianas do casal, colocadas no palco em tom de comédia nonsense, fazem com que a platéia se identifique e compare sogras reais e imaginárias. Gargalhadas garantidas.

- Interpretar Waldemar e Dona Perpétua ao mesmo tempo é um tremendo desafio. São personagens totalmente contrastantes. Durante o espetáculo troco de caracterização em tempo mínimo, preciso estar muito concentrado. Dona Perpétua não leva desaforo pra casa, fala o que pensa, doa a quem doer - garante Cláudio Ramos.

Para a atriz Lyvia Rodrigues o desafio é ainda maior, já que tem que estar atenta aos contrapontos da história. “Amélia é falsa submissa. Ao longo da peça ela vai colocando as manguinhas de fora. Como o espetáculo não é linear, ou seja, não existe uma ordem cronológica das cenas, preciso me concentrar nas várias fases da personagem. Além disso, contracenar com os 20 anos de experiência de Cláudio Ramos não é tarefa das mais fáceis”.

MINHA SOGRA É UM PITBULL
Texto, trilha sonora e direção: Cláudio Ramos
Elenco: Cláudio Ramos e Lyvia Rodrigues
Cenário, figurinos e iluminação: José Carlos Assumpção
Duração: 80 minutos
Classificação etária: 10 anos

Data: Dia 12 de junho (Sábado) às 21 horas.
Local: Teatro Pró-Música
Telefone de informações – 3215-3951
Ingresso: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (estudantes e idosos)
Promoção: Casal só paga um ingresso
Divulgação: Cláudio Ramos Produções - 8867-5622O DIA EM QUE ALFREDO VIROU A MÃO
Erros de identidade em comédia de alta voltagem

Está de volta a Juiz de Fora, dentro do Projeto Quem Ama Faz Rir, em Homenagem ao Dias dos Namorados, a comédia O DIA EM QUE ALFREDO VIROU A MÃO, de João Bethencourt. Durante 1h30mim a comédia leva o público às gargalhadas, numa sucessão de situações hilariantes. Com Cláudio Ramos, Felipe Moratori, Fernando Valério, Gabrielle Lagrotta, Lyvia Rodrigues, Mário Galvanni, Og Esteves e Tiago Fontoura. Direção: Cláudio Ramos.
A peça conta a história de Alfredo, executivo à beira de um colapso nervoso, que não aguenta mais os chatos a sua volta. São os funcionários de sua empresa, os namorados de sua filha... Para tentar se acalmar, ele consulta um psicanalista que lhe receita um comportamento pra lá de inusitado. A única maneira de Alfredo se livrar dos inconvenientes é apelar para uma estratégia que o psicanalista usou em sua época de quartel: virar a mão (desmunhecar) e sair cantando todos que cruzam seu caminho.
Alfredo segue o conselho do médico e, realmente, consegue afastar todos os chatos, que ficam assustadíssimos com seu comportamento e param de perturbá-lo. O que Alfredo não esperava é que algumas de suas vítimas aproveitassem a nova situação para se revelar sexualmente.
Um emaranhado de acontecimentos cria situações embaraçosas, que acabam por colocar a masculinidade de Alfredo em questão. Diante das fofocas e de um iminente escândalo, Alfredo tem que se desdobrar para reverter a situação e provar que é macho de verdade.
- Tive a oportunidade de assistir a primeira montagem no Rio de Janeiro. Vi no espetáculo a possibilidade de colocar em prática as técnicas de comédia que aprendi ao longo dos anos. O texto exige de seus intérpretes o tempo preciso da comédia. Alfredo é personagem rico em nuances, já que a cada cena ele aparece de forma diferente, sempre surpreendendo o público. Estréie na peça em 2003, e desde então levei as confusões de Alfredo para várias cidades. Em Juiz de Fora, tanto o texto quanto a montagem são inéditos, ressalta Cláudio Ramos.
João Bethencourt, consagrado comediógrafo que explora a comédia de costumes, estilo clássico do teatro brasileiro que apresenta divertida e aguçada visão crítica. Ao abordar temas do cotidiano, ele conduz seus personagens a situações de duplo sentido, gerando uma série de acontecimentos inusitados. A ação e os diálogos que desenvolve em seus textos são de grande comunicabilidade e aceitação popular. Tem mais de 30 peças escritas e encenadas, destacam-se A Cinderela do Petróleo, A Venerável Madame Goneau, Bonifácio Bilhões, O Dia em Que Raptaram o Papa e Tem Um Psicanalista na Nossa Cama.
O DIA EM QUE ALFREDO VIROU A MÃO foi encenada pela primeira vez em 1983, tendo no papel-título o inesquecível ator Cláudio Corrêa e Castro. Inúmeras montagens de sucesso marcam a trajetória do espetáculo Brasil afora.

Contato para entrevistas: Cláudio Ramos > (32) 8867-5622

O DIA EM QUE ALFREDO VIROU A MÃO
Texto
: João Bethencourt
Direção: Cláudio Ramos
Assistente de produção: Regina Giotti
Assistente de direção: Og Esteves
Sonoplastia e iluminação: Cláudio Ramos
Elenco: Cláudio Ramos, Bruno Narciso, Felipe Moratori, Fernando Valério, Gabrielle Lagrotta, Lyvia Rodrigues, Mário Galvanni, Og Esteves e Tiago Fontoura
Produção: Cláudio Ramos Produções

Data: Dia 13 de junho (Domingo) às 20h30min.
Local: Teatro Pró-Música
Telefone de informações – 3215-3951
Ingresso: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (estudantes e idosos)
Promoção: Casal só paga um ingresso
Duração: 90 minutos
Classificação etária: 12 anos

terça-feira, 1 de junho de 2010

ZÉ KODAK, TROMBETINHA e TONINHO DUTRA (Superintendente da Funalfa)